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Gasto Brasil ou safadeza? Toda vez que se descobre um dificuldade no Brasil, prontamente aparecem quem se está beneficiando de safadeza e o prejuízo para o país, gentilmente conhecido como “custo Brasil”. Por que o governo do Amazonas paga quase quatro vezes mais que o de São Paulo por presidiário?
Por que não foram seguidas as recomendações de segurança solicitadas pela organização contratada? Isso não interessa, não elege governador. É nisso que governadores enterram o dinheiro do público, depois ausência no orçamento. Quem do governo embolsou comissão pra campanha eleitoral? Por motivos semelhantes, Estados como Rio de Janeiro, Rio Vasto do Sul e Minas Gerais acabaram quebrando. Obviamente, Mestrado à Distância: UAB que a Justiça ignora.
Como é que os nossos governantes pedem sacrifícios à população, se até com os presos eles gastam mais do que com saúde, educação e aposentados? A roubalheira é tanta que se perdeu totalmente a desgraça na cara. A maioria dos políticos é que deveria estar nas cadeias. Conheça Alguns Cursos Online 100% Gratuitos presídios e a lástima de suas condições?
Que ser humano se podes recuperar num lugar claramente asqueroso? Onde está o controle das excessivo esferas quanto à aplicabilidade do dinheiro público? Geraldo De Barros , logo talvez se descubra a extensão de mais uma rede de corrupção. E seriedade, no espírito Sergio Moro e Cármen Lúcia! As autoridades terão, de imediato, de tomar rígidas providências quanto a essa batalha de poder entre criminosos do PCC e do CV.
Não queremos esquecer que muito em breve estará criada mais uma facção, o GP - Grupo Político -, liderada por um político carismático, que irá residir num imóvel que não é dele, todavia desta feita de forma boa. Problemas como a superlotação carcerária e o poder exercido por corporações criminosas dentro (e fora) das prisões são velhos populares do Brasil. Há quantas décadas agora se conhece que isso é dessa forma?
Do mesmo jeito que a todo o momento se soube da lenga-lenga da Justiça, da ineficiência do sistema, da corrupção e de tantas outras mazelas que não caberiam nessa página. Como sempre, no Brasil, problemas reconhecíveis, dos banais aos mais graves, irão se acumulando cronicamente e nada se faz de competente pra resolvê-los. Não adianta resmungar. Uma hora a moradia cai. E aí entendemos que temos o país que construímos. Um Estado em que o planejamento não é prioridade tem mesmo de viver na base do que sucede no cotidiano: um reality show. Hoje a comoção é em consequência a do presídio de Manaus, como ontem foi o de Pedrinhas (MA).
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Temos uma segurança fictícia, em que os cidadãos vivem intramuros, dirigindo veículos blindados. É de conhecimento geral que empresas criminosas investem na compra de poder político para chegarem ao poder democrático. Bons políticos não são obrigatoriamente bons gestores. Assim foram desenvolvidos cursos de Administração Pública no Nação. Quadros bem formados, porém subaproveitados, no momento em que mais se precisaria de teu discernimento para o aprimoramento da gestão. Não tem significado, desse modo, comentar penúria de Estados, falta de saúde, educação e segurança para o público, no momento em que a pergunta principal, causadora da inexistência de recursos, é a má gestão. Responsabilidade fiscal e gestão financeira equilibrada são imperativas pra qualquer cidadão e, por extensão, para o Estado.
Ao se adiarem ações concretas de modernização do sistema de administração pública, o ônus decorrente é pago pelo cidadão, que desse quesito faz da manifestação de rua a sua voz. A imprensa brasileira e internacional, comissões de direitos humanos e até o papa se manifestaram a respeito da chacina na penitenciária de Manaus, onde 56 detentos foram mortos em uma guerra de facções de criminosos. A mortandade no Carandiru similarmente despertou a atenção de incontáveis setores da população. Nessas duas chacinas, 167 detentos foram eliminados. Estatísticas evidenciam que a cada trinta e dois horas um policial é falecido no Brasil, em 2016 tivemos 226 homens da lei assassinados, e estes números passam despercebidos.
Estabelecidos setores da nossa nação têm de deixar a hipocrisia de lado, valorizando os policiais e colocando os marginais no teu devido recinto, pois que não existe bandido do bem. O número de pessoas assassinadas diariamente em nosso nação bem como é bem maior do que o verificado na chacina em Manaus.
No entanto não chama a atenção de nossas autoridades, muito menos do papa Francisco. Uma pergunta capciosa: como podes o telejornalismo nos aprensentar todos os dias imagens de bandidos assaltando, roubando e até agredindo transeuntes, na Praça da Sé, no Viaduto do Chá, na Maria Paula, pela Rua Direita, ou seja, no centrão da cidade? Bandidos identificados e agindo com muita tranquilidade, visto que sabem que não serão importunados, chegando a reiterar o ato quatro, 5 vezes ao dia. “Diante do descalabro no Amazonas, se Temer tivesse valentia de imediato teria decretado intervenção federal naquele Estado.
